- O objetivo aqui é colocar a importância da oxigenação sanguínea para mantermos o nosso corpo SAUDÁVEL.

- O conhecimento "liberta" e nos ajuda na prevenção de doenças.

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Ph da Água e PH do sangue – Importância de uma boa água.

Ph da Água e PH do sangue – Importância de uma boa água.

Devemos consumir uma água mineral de BOA qualidade. Uma água com um pH entre 7,0 e 7,5. Esse pH deve  ser natural e não adquirido com cloro e compostos químicos.
NOSSO SANGUE é composto de cerca de 90 a 95% de água.
E se estivermos saudáveis o pH vai estar entre  7,35 a 7,45
Caso não esteja com essas medidas o nosso corpo vai se esforçar para que isso aconteça. De que forma?
Para manter o pH sanguíneo dentro destes valores vai extrair minerais do organismo para manter o pH entre 7,35 e 7,45
Quando não consegue equilibrar o pH, o nosso corpo torna-se ácido e propenso  infestação por parasitas e adoecemos.
Um pH levemente alcalino do sangue aumenta a oxigenação das células e a imunidade, uma vez que, vírus e bactérias precisam de um meio ácido para sobreviver.
Sendo assim, beber água com um pH neutro ou levemente alcalino é também um dos meios que contribui para que o nosso corpo mantenha o seu pH nos níveis adequados.

pH COMO O ORGANISMO EQUILIBRA - COMO O ORGANISMO REGULA O EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE do ‘SANGUE’


pH COMO O ORGANISMO EQUILIBRA - COMO O ORGANISMO REGULA O EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE do ‘SANGUE’
O organismo utiliza três mecanismos para controlar o equilíbrio ácido-base do sangue.
Em primeiro lugar, o excesso de ácido é excretado pelos rins, principalmente sob a forma de amônia. Esse processo demora vários dias.

Em segundo lugar, o corpo utiliza soluções tampão1 do sangue para se defender contra alterações súbitas da acidez. O tampão mais importante do sangue utiliza o bicarbonato (um composto básico) que se encontra em equilíbrio com o dióxido de carbono (um composto ácido). À medida que mais ácido ingressa na corrente sanguínea, mais bicarbonato e menos dióxido de carbono são produzidos.
À medida que mais base entra na corrente sanguínea, mais dióxido de carbono e menos bicarbonato são produzidos. Em ambos os casos, o efeito sobre o pH é minimizado.
O terceiro mecanismo de controlo do pH do sangue envolve a excreção do dióxido de carbono.
O dióxido de carbono é um subproduto importante do metabolismo do oxigênio e, consequentemente, é produzido constantemente pelas células.
O sangue transporta o dióxido de carbono até os pulmões, onde é expirado. Os centros de controlo respiratório localizados no cérebro regulam a quantidade de dióxido de carbono que é expirado através do controle da velocidade e profundidade da respiração.
Quando a respiração aumenta, a concentração de dióxido de carbono diminui e o sangue torna-se mais básico.
 Quando a respiração diminui, a concentração de dióxido de carbono aumenta e o sangue torna-se mais ácido.
 Através do ajuste da velocidade e da profundidade da respiração, os centros de controlo respiratório e os pulmões são capazes de regular o pH sanguíneo minuto a minuto.
Uma alteração em um ou mais desses mecanismos de controlo do pH pode produzir uma das principais alterações do equilíbrio ácido-base: a acidose ou a alcalose. A acidose é uma condição na qual o sangue apresenta um excesso de ácido (ou uma falta de base), acarretando frequentemente uma redução do pH sanguíneo.
A acidose e a alcalose não são doenças, mas sim consequências de vários distúrbios.
Matéria aprofundada em:
http://gfugeradordefrequencia.blogspot.com.br/search?q=acidose

terça-feira, 16 de setembro de 2014

PH DA PELE - PH DA PELE E A IDADE - PH DA PELE SECA - PH PELE NORMAL - PH PELE OLEOSA


pH DA PELE
Levemente ácido, o pH médio da pele varia de 4,6 a 5,8. O potencial é responsável por combater bactérias e fungos e ainda protege contra infecções, alergias, irritações e coceiras.

 Determinado pela gordura e suor liberados pelas glândulas sebáceas e sudoríparas, o pH ainda pode sofrer alterações conforme a região do corpo e com o uso de produtos químicos. Assim, é importante estar atento ao equilíbrio.

A faixa de idade é outra determinante do pH, como explica Flávia Sternberg, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Quando envelhecemos, a tendência é que o potencial torne-se cada vez mais neutro, o que deixa a pele suscetível ao crescimento de bactérias e surgimento de rugas, flacidez e de manchas.

Para entender melhor como funciona o processo, confira, a seguir, a influência dos tipos de pH no cuidado da pele e como manter uma rotina de cuidados que favoreça seu equilíbrio natural.

Pele seca - pH ácido
Sensível, fina e opaca, esse tipo de cútis tem poros visíveis, rugas finas e que se descamam facilmente. Nesses casos, o índice de pH normalmente é inferior a sete.

Pele normal - pH neutro 
De aspecto liso, macio e com poros pouco visíveis, esse tipo de pele tem pH igual a sete.

Pele oleosa - pH básico
Áspera, com brilho intenso, poros dilatados, poucas rugas, mas com cravos e espinhas, tem pH superior a sete


Segundo Alessandra Marta, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a pele tem ainda uma propriedade que regula o pH, fazendo com ele retorne ao seu valor normal sozinho. 
 Para controlar os índices sem prejudicá-la, o ideal é o uso de produtos com pH neutro. Além disso, deve-se evitar o uso de cosméticos com fragrância ou corantes.

terra.com.br

PH URINÁRIO - pH urinário alto - Ph urinário baixo


PH URINÁRIO
Em geral, o pH da urina varia entre 4,5 e 8,0.

 Valores de pH acima de 8 ou abaixo de 4,5 não são fisiologicamente possíveis, não sendo por isso avaliados no exame da urina por fitas reagentes. Um pH 9 está associado à conservação incorreta da amostra.

O pH urinário aumenta em dietas ricas em frutas e vegetais, alcalose metabólica sem perda de potássio, vômitos prolongados, alcalose respiratória, infecção do trato urinário por microrganismos que utilizam a uréia (por exemplo: Proteus spp., Pseudomonas spp.), após refeições, acidose tubular renal, síndrome de Fanconi e terapia alcalina.

Diminui em dietas ricas em proteínas, acidose metabólica (por exemplo: acidose diabética), alcalose metabólica por perda de potássio, acidose respiratória, infecções do trato urinário por Escherichia coli, dietas hipoclóricas e diarreias severas.

Para avaliar o pH urinário, deve-se considerar uma série de fatores e informações do paciente, tais como:

-          Valor do equilíbrio acidobásico do sangue.

-          Função renal do paciente.

-          Presença de infecção no trato urinário.

-          Ingestão de alimentos.

-          Tempo transcorrido depois da coleta.

O pH urinário é importante principalmente por ajudar a detectar possíveis distúrbios eletrolíticos sistêmicos de origem metabólica ou respiratória.
Por exemplo: Na acidose respiratória ou metabólica não relacionada com distúrbios da função renal, haverá produção de urina ácida.                    
Ao contrário, se houver alcalose respiratória ou metabólica, a urina será alcalina.