- O objetivo aqui é colocar a importância da oxigenação sanguínea para mantermos o nosso corpo SAUDÁVEL.

- O conhecimento "liberta" e nos ajuda na prevenção de doenças.

Evite uma doença crônica!

NA LATERAL DIREITA DO BLOG VOCÊ ESCOLHE O ASSUNTO DA SUA PREFERÊNCIA. FELIZ SAÚDE !!!

terça-feira, 16 de setembro de 2014

PH DA PELE - PH DA PELE E A IDADE - PH DA PELE SECA - PH PELE NORMAL - PH PELE OLEOSA


pH DA PELE
Levemente ácido, o pH médio da pele varia de 4,6 a 5,8. O potencial é responsável por combater bactérias e fungos e ainda protege contra infecções, alergias, irritações e coceiras.

 Determinado pela gordura e suor liberados pelas glândulas sebáceas e sudoríparas, o pH ainda pode sofrer alterações conforme a região do corpo e com o uso de produtos químicos. Assim, é importante estar atento ao equilíbrio.

A faixa de idade é outra determinante do pH, como explica Flávia Sternberg, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Quando envelhecemos, a tendência é que o potencial torne-se cada vez mais neutro, o que deixa a pele suscetível ao crescimento de bactérias e surgimento de rugas, flacidez e de manchas.

Para entender melhor como funciona o processo, confira, a seguir, a influência dos tipos de pH no cuidado da pele e como manter uma rotina de cuidados que favoreça seu equilíbrio natural.

Pele seca - pH ácido
Sensível, fina e opaca, esse tipo de cútis tem poros visíveis, rugas finas e que se descamam facilmente. Nesses casos, o índice de pH normalmente é inferior a sete.

Pele normal - pH neutro 
De aspecto liso, macio e com poros pouco visíveis, esse tipo de pele tem pH igual a sete.

Pele oleosa - pH básico
Áspera, com brilho intenso, poros dilatados, poucas rugas, mas com cravos e espinhas, tem pH superior a sete


Segundo Alessandra Marta, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a pele tem ainda uma propriedade que regula o pH, fazendo com ele retorne ao seu valor normal sozinho. 
 Para controlar os índices sem prejudicá-la, o ideal é o uso de produtos com pH neutro. Além disso, deve-se evitar o uso de cosméticos com fragrância ou corantes.

terra.com.br

PH URINÁRIO - pH urinário alto - Ph urinário baixo


PH URINÁRIO
Em geral, o pH da urina varia entre 4,5 e 8,0.

 Valores de pH acima de 8 ou abaixo de 4,5 não são fisiologicamente possíveis, não sendo por isso avaliados no exame da urina por fitas reagentes. Um pH 9 está associado à conservação incorreta da amostra.

O pH urinário aumenta em dietas ricas em frutas e vegetais, alcalose metabólica sem perda de potássio, vômitos prolongados, alcalose respiratória, infecção do trato urinário por microrganismos que utilizam a uréia (por exemplo: Proteus spp., Pseudomonas spp.), após refeições, acidose tubular renal, síndrome de Fanconi e terapia alcalina.

Diminui em dietas ricas em proteínas, acidose metabólica (por exemplo: acidose diabética), alcalose metabólica por perda de potássio, acidose respiratória, infecções do trato urinário por Escherichia coli, dietas hipoclóricas e diarreias severas.

Para avaliar o pH urinário, deve-se considerar uma série de fatores e informações do paciente, tais como:

-          Valor do equilíbrio acidobásico do sangue.

-          Função renal do paciente.

-          Presença de infecção no trato urinário.

-          Ingestão de alimentos.

-          Tempo transcorrido depois da coleta.

O pH urinário é importante principalmente por ajudar a detectar possíveis distúrbios eletrolíticos sistêmicos de origem metabólica ou respiratória.
Por exemplo: Na acidose respiratória ou metabólica não relacionada com distúrbios da função renal, haverá produção de urina ácida.                    
Ao contrário, se houver alcalose respiratória ou metabólica, a urina será alcalina.