pH DA PELE
Levemente ácido, o pH médio da
pele varia de 4,6 a 5,8. O potencial é responsável por combater bactérias e
fungos e ainda protege contra infecções, alergias, irritações e coceiras.
Determinado pela gordura e suor liberados pelas glândulas sebáceas e
sudoríparas, o pH ainda pode sofrer alterações conforme a região do corpo e com o uso de produtos químicos. Assim, é
importante estar atento ao equilíbrio.
A faixa de idade é outra determinante do pH, como
explica Flávia Sternberg, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de
Dermatologia (SBD). Quando envelhecemos, a tendência é que o potencial torne-se
cada vez mais neutro, o que deixa a pele suscetível ao crescimento de bactérias
e surgimento de rugas, flacidez e de manchas.
Para entender melhor como funciona o processo,
confira, a seguir, a influência dos tipos de pH no cuidado da pele e como
manter uma rotina de cuidados que favoreça seu equilíbrio natural.
Pele seca - pH ácido
Sensível, fina e opaca, esse tipo de cútis tem poros visíveis, rugas finas e que se descamam facilmente. Nesses casos, o índice de pH normalmente é inferior a sete.
Pele normal - pH neutro
De aspecto liso, macio e com poros pouco visíveis, esse tipo de pele tem
pH igual a sete.
Pele oleosa - pH básico
Áspera, com brilho intenso, poros dilatados, poucas rugas, mas com cravos e espinhas, tem pH superior a sete
Segundo Alessandra Marta, dermatologista e membro da Sociedade
Brasileira de Dermatologia (SBD), a pele tem ainda uma propriedade que regula o
pH, fazendo com ele retorne ao seu valor normal sozinho.
Para controlar os índices sem prejudicá-la, o ideal é o uso de produtos com pH neutro.
Além disso, deve-se evitar o uso de cosméticos com fragrância ou corantes.
terra.com.br
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